Suspeito de matar Vitória escreve carta direto da prisão e detalhe chama atenção: ‘olá, Cabrini…’

O caso de Vitória Regina de Sousa ganhou novos desdobramentos com a investigação do jornalista Roberto Cabrini, que trouxe informações inéditas em uma reportagem especial no Domingo Espetacular do último domingo (16).

Durante a cobertura, Cabrini entrevistou Gustavo “Liro”, ex-namorado da jovem, e também teve acesso ao imóvel alugado por Maicol Sales dos Santos, onde Vitória teria sido mantida antes de ser morta.

O jornalista Roberto Cabrini procurou os advogados de Maicol para que enviassem algumas perguntas ao suspeito, que optou por responder por meio de uma carta escrita à mão. Na carta, o suspeito revela o desejo de ver o jornalista pessoalmente.

“Olá Cabrini, tudo bem? O doutor Flavio Ubirajara me pediu para que eu respondesse algumas perguntas que você me enviou por escrito, mas dou preferência para responder essas perguntas pessoalmente a você“, escreveu Maicol. Ainda em reportagem exibida no Domingo Espetacular, Cabrini afirmou que ainda não recebeu autorização para se encontrar com o suspeito na prisão.

Maicol estaria perseguindo Vitória há meses
A perícia no celular de Maicol revelou que ele monitorava os passos de Vitória desde 2024, fortalecendo a hipótese de que ele pode ter cometido o crime sem a participação de terceiros. Até o momento, Maicol é o único suspeito detido. O programa Fantástico teve acesso ao laudo da perícia que detalha o que foi identificado no celular do investigado.

Segundo a cronologia apontada no documento, Maicol visualizou uma postagem de Vitória enquanto ela aguardava o ônibus no dia 27 de fevereiro, aproximadamente 20 minutos antes de a jovem desembarcar no bairro onde morava. Esse dado sugere que ele pode ter interceptado a vítima a caminho de casa. Outra descoberta importante foi a coleção de fotografias da jovem armazenadas no telefone de Maicol.

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