O trágico caso envolvendo o menino de 2 anos jogado vivo em um poço em Cerejeiras (RO) chocou a população e gerou intensa comoção. Infelizmente, ele faleceu diante de circunstâncias terríveis.
Após um exame tanatoscópico preliminar não esclarecer completamente os detalhes da morte devido ao estado do corpo, um laudo complementar do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a causa da morte foi uma asfixia mecânica por afogamento.
A polícia acredita que o menino tenha sido deliberadamente jogado com vida no poço, onde acabou se afogando. A profundidade do poço, cerca de 10 metros, e a falta de defesa da vítima indicam uma intenção cruel por trás desse ato bárbaro.
A madrasta do menino, uma mulher de 45 anos, foi presa em flagrante no dia em que o corpo foi descoberto, enfrentando acusações de ocultação de cadáver e homicídio qualificado.
Com o laudo do IML confirmando a causa da morte por afogamento, as autoridades planejam denunciar a suspeita e levá-la à justiça criminal, onde será processada por homicídio qualificado e meio cruel.
O delegado responsável pelas investigações enfatizou a importância desse novo laudo para a conclusão do caso, destacando que a qualificadora do meio cruel, que dificultou a defesa da vítima, aumentará a gravidade das acusações contra a suspeita.
O caso despertou indignação e revolta na comunidade local, que clama por justiça em nome do menino brutalmente assassinado. A investigação continua em andamento, buscando esclarecer todos os detalhes desse crime hediondo e garantir que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados perante a lei.